Abstract
Até pouco tempo, a figura do diretor escolar estava relacionada a um certo autoritarismo. Sua função era apenas a de suspender o aluno quando cometesse algum ato grave contra a ordem da instituição ou regras regimentais, chamar os pais de um aluno quando necessário, não havia diálogo entre este e o grupo de professores, funcionários ou comunidade escolar. Com o passar dos tempos, seu papel tomou uma outra dimensão, a de gestor. Alguém realmente preocupado com as relações que estão sendo construídas diariamente no ambiente escolar. Nesta perspectiva, o presente trabalho expressa alguns aspectos diretamente relacionados ao papel do gestor enquanto facilitador das relações de autoestima, diálogo e afetividade, e como tal, deve estar ciente de que tipo de relação deve existir entre os diferentes atores do processo educacional para que este possa ocorrer de forma satisfatória e que assim, se assegure a qualidade do ensino que é ministrado nas escolas, como forma de se garantir uma verdadeira formação humana.